Como poderíamos deixar nosso mundo mais limpo? Diminuir o consumo de supérfluos é uma opção. Quando compramos apenas o que é necessário para o nosso dia a dia temos menos lixo para descartar. Pode ser uma bobagem, mas cada ser humano produz, em média, mais de um quilo de lixo por dia e quase 400 milhões de toneladas em todo o planeta anualmente. Do destino desses resíduos depende a nossa qualidade de vida. O acúmulo de lixo em aterros sem tratamento adequado contamina o lençol freático e gera epidemias, entre outros infortúnios.
A reciclagem tem que fazer parte do nosso cotidiano, um hábito que ajuda a poupar recursos para as gerações futuras. O reaproveitamento reduz gastos, gera riquezas e pode até virar arte. O custo em jogar um papel na rua pode ser medido ao esforço que dispensamos por não depositá-lo no recipiente mais próximo. As conseqüências se refletem nos bueiros entupidos das primeiras gotas que caem do céu e inundam avenidas e ruas.
Ainda é comum ver pessoas jogando papéis de propaganda nas calçadas, palitos de picolé e outras embalagens nas areias da praia, atirando latinhas pela janela do carro, entre outras infrações. Esta última é mais grave porque além de poluir pode provocar acidentes. Apesar das inúmeras placas de sinalização para orientar condutores e pedestres, muitos parecem ignorar os avisos e agem como se ninguém se importasse com a explícita falta de educação e cidadania.
Para podermos cobrar de terceiros a limpeza do nosso bairro temos que ser capazes de manter o mínimo de higiene no espaço em que vivemos. Esse espaço pode ser um parque que freqüentamos nos finais de semana, o caminho que percorremos para ir ao trabalho, a escola ou mesmo o quintal de nossa casa. Cuidar, preservar, economizar e reutilizar são os primeiros passos para viver melhor e numa sociedade pluralista. O pensar e agir individualmente só piora as ações que tentam integrar e proteger nosso planeta.
A reciclagem tem que fazer parte do nosso cotidiano, um hábito que ajuda a poupar recursos para as gerações futuras. O reaproveitamento reduz gastos, gera riquezas e pode até virar arte. O custo em jogar um papel na rua pode ser medido ao esforço que dispensamos por não depositá-lo no recipiente mais próximo. As conseqüências se refletem nos bueiros entupidos das primeiras gotas que caem do céu e inundam avenidas e ruas.
Ainda é comum ver pessoas jogando papéis de propaganda nas calçadas, palitos de picolé e outras embalagens nas areias da praia, atirando latinhas pela janela do carro, entre outras infrações. Esta última é mais grave porque além de poluir pode provocar acidentes. Apesar das inúmeras placas de sinalização para orientar condutores e pedestres, muitos parecem ignorar os avisos e agem como se ninguém se importasse com a explícita falta de educação e cidadania.
Para podermos cobrar de terceiros a limpeza do nosso bairro temos que ser capazes de manter o mínimo de higiene no espaço em que vivemos. Esse espaço pode ser um parque que freqüentamos nos finais de semana, o caminho que percorremos para ir ao trabalho, a escola ou mesmo o quintal de nossa casa. Cuidar, preservar, economizar e reutilizar são os primeiros passos para viver melhor e numa sociedade pluralista. O pensar e agir individualmente só piora as ações que tentam integrar e proteger nosso planeta.
Por Joelma Godoy de Mello
Fonte: www.ambientebrasil.com.br
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