A complexidade feminina não permite definir exatamente como é ser mulher, ainda mais nos dias de hoje, num mundo globalizado e cheio de diversidades culturais, sociais e religiosas. No entanto a ‘alma feminina’ não se perde com o passar dos anos, com a mudança de valores e conceitos que se definem, e não exprimem por completo, os desejos e anseios de uma mulher.
Prova disso pode ser constatada pela mídia que tende a retratar uma visão estereotipada e distorcida da mulher, como se o comportamento de uma minoria pudesse corresponder à maioria. Cada mulher é única - em sua forma de se vestir, se posicionar frente à sociedade, se manifestar por meio de sua arte e personalidade. Justamente por isso a mulher não pode e nem deve ser generalizada.
Mesmo assim, os comerciais de cerveja, por exemplo, apelam para os dotes físicos femininos, mostrados em trajes mínimos, para ressaltar os prazeres de se beber uma ‘loira gelada’. Outros comerciais até inovam colocando o cabelo como a parte mais importante da vida de uma mulher. Uma marca de cosméticos, por exemplo, criou uma propaganda, que não está mais sendo veiculada, no qual uma dona de casa não ficava ‘entediada’ e sim ‘apática’ com os afazeres domésticos e o cuidado com a família simplesmente porque o cabelo estava sedoso e bonito. Então somos tão superficiais assim?
Recentemente, uma novela, que não está mais no ar, explorou de maneira deturpada o ‘adultério’ - o enredo amoroso envolvia uma mulher casada que traía o marido com o melhor amigo dele. O tema, recorrente nos folhetins, foi tratado com forte apelo pejorativo. Além de ser totalmente ignorada pela população local e expulsa de casa, a personagem teve um final trágico na novela.
A mulher, quase sempre, é estigmatizada pela mídia como a boazuda, a infiel, a ingênua, a relapsa ou outros adjetivos que influenciam negativamente o telespectador ou o leitor. Nós mulheres queremos ser valorizadas pelo que realmente somos: pela nossa delicadeza, pelo nosso senso aguçado e delicado de olhar o mundo; pela maneira carinhosa com que tratamos nossos filhos e maridos; pela dedicação a família; pelos nossos acessos de emoção e sentimentalismo; pela nossa coragem e fibra; pela resistência a dor; por tudo isso e muito mais. Não queremos a força bruta e o racionalismo dos homens, pois eles nos completam por serem assim. Uma vez, o psicólogo e escritor americano, Timothy Leary (1920-1996) disse: “querer se tornar iguais aos homens demonstra apenas a total falta de ambição das mulheres”.
Prova disso pode ser constatada pela mídia que tende a retratar uma visão estereotipada e distorcida da mulher, como se o comportamento de uma minoria pudesse corresponder à maioria. Cada mulher é única - em sua forma de se vestir, se posicionar frente à sociedade, se manifestar por meio de sua arte e personalidade. Justamente por isso a mulher não pode e nem deve ser generalizada.
Mesmo assim, os comerciais de cerveja, por exemplo, apelam para os dotes físicos femininos, mostrados em trajes mínimos, para ressaltar os prazeres de se beber uma ‘loira gelada’. Outros comerciais até inovam colocando o cabelo como a parte mais importante da vida de uma mulher. Uma marca de cosméticos, por exemplo, criou uma propaganda, que não está mais sendo veiculada, no qual uma dona de casa não ficava ‘entediada’ e sim ‘apática’ com os afazeres domésticos e o cuidado com a família simplesmente porque o cabelo estava sedoso e bonito. Então somos tão superficiais assim?
Recentemente, uma novela, que não está mais no ar, explorou de maneira deturpada o ‘adultério’ - o enredo amoroso envolvia uma mulher casada que traía o marido com o melhor amigo dele. O tema, recorrente nos folhetins, foi tratado com forte apelo pejorativo. Além de ser totalmente ignorada pela população local e expulsa de casa, a personagem teve um final trágico na novela.
A mulher, quase sempre, é estigmatizada pela mídia como a boazuda, a infiel, a ingênua, a relapsa ou outros adjetivos que influenciam negativamente o telespectador ou o leitor. Nós mulheres queremos ser valorizadas pelo que realmente somos: pela nossa delicadeza, pelo nosso senso aguçado e delicado de olhar o mundo; pela maneira carinhosa com que tratamos nossos filhos e maridos; pela dedicação a família; pelos nossos acessos de emoção e sentimentalismo; pela nossa coragem e fibra; pela resistência a dor; por tudo isso e muito mais. Não queremos a força bruta e o racionalismo dos homens, pois eles nos completam por serem assim. Uma vez, o psicólogo e escritor americano, Timothy Leary (1920-1996) disse: “querer se tornar iguais aos homens demonstra apenas a total falta de ambição das mulheres”.
Por Joelma Godoy de Mello
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